Em novembro, a Rainha da Borborema irá vivenciar um novo marco cultural com a inauguração do Museu de Arte e Ciência de Campina Grande (MAC). O projeto, fruto de uma colaboração entre a Fundação Pedro Américo, a Universidade Estadual da Paraíba (UEPB), a Unifacisa e o Instituto Brasileiro de Museus (IBRAM), promete transformar o cenário artístico e cultural da região.
O MAC foi idealizado como um espaço interativo onde arte e ciência se encontram, proporcionando experiências sensoriais únicas para os visitantes. Com a intenção de se tornar um ponto de encontro acolhedor para todas as idades, o museu busca unir cultura e tecnologia de maneira inovadora.
“O MAC não é um museu convencional, é um espaço que reúne arte, cultura e tecnologia, não apenas na perspectiva de revisitar o passado, mas de construir o futuro. Nossa missão é ser um catalisador para a economia criativa da região, promovendo um ambiente onde a cultura local é preservada, mas há espaço para a criação de novas experiências, especialmente através da conexão com o meio acadêmico e com o setor criativo da sociedade. Queremos que o museu seja um lugar onde a comunidade possa se reunir, aprender e crescer, fortalecendo os laços comunitários e celebrando a identidade única de Campina Grande”, explica Carolina Gadelha, arquiteta e Diretora de Inovação da Unifacisa.
Em celebração aos 160 anos de Campina Grande, o MAC CG terá a honra de apresentar a exposição imersiva “Fios”. A mostra explora o rico novelo cultural e científico da cidade, convidando os visitantes a refletir sobre a identidade local e os laços comunitários. “Fios” oferece uma jornada sensorial que destaca a simplicidade e a potência do fio como elemento conectivo, permitindo que os visitantes criem e reinventem suas próprias histórias e narrativas.
A exposição homenageia a história de Campina Grande, desde suas cantigas tradicionais até as inovações tecnológicas mais recentes. Combinando arte e tecnologia, “Fios” proporciona uma experiência imersiva, envolvendo criatividade e interação. “O público pode esperar um espaço lúdico e interativo, que inspira e estimula a criatividade”, afirma Carolina Gadelha, destacando o desejo de fazer com que as pessoas conheçam, sintam e interajam com a arte de uma forma inovadora.
Fonte: Fundação Pedro Américo