Afastado da presidência da CBF por 30 dias após denúncias de assédio sexual e moral feitas por uma secretária, Rogério Caboclo ofereceu um acordo de R$ 12 milhões para que ela não divulgasse as gravações. A proposta foi negada pela funcionária. É o que revela a reportagem do “Fantástico”, da TV Globo, no último domingo (6).
Na denúncia, a funcionária detalha o dia em que o dirigente, após vários comportamentos abusivos, perguntou se ela se “masturbava”. Entre outros episódios, Caboclo tentou forçá-la a comer um biscoito de cachorro, chamando-a de “cadela”. Segundo a mulher, Caboclo fazia consumo de álcool durante o expediente. Ela era obrigada a esconder garrafas no banheiro para que o dirigente pudesse beber sem ser notado.
Fonte: Folhaimpacto.com.br