“Eu sei que existe uma milícia digital a trabalho da prefeitura para poder atacar quem se levanta contra a atual gestão”, vereador Márcio Melo

Nesta semana, o ex-prefeito e ex-aliados de Bruno, começaram a sofrer ataques que se dissiparam entre os grupos

Com o cenário sobre a possível pré-candidatura de Romero Rodrigues (Podemos) a prefeitura de Campina Grande cada vez mais desenhado, o discurso de união e o clima de silêncio começa a se romper entre alguns apoiadores da gestão municipal.

Nesta semana, o ex-prefeito e ex-aliados de Bruno, começaram a sofrer ataques que se dissiparam entre os grupos de whatsapp, em alguns blogs e portais da cidade, algo que ainda não tínhamos visto. Foi o caso do então presidente do União Brasil municipal e secretário de educação da prefeitura, Asfora Neto, que fez críticas a Romero e defendeu a gestão do prefeito.

Um ex-aliado do gestor municipal que vem sendo atacado por mudar de posição é o vereador Márcio Melo (Podemos). Questionado sobre os ataques que vem sofrendo, o edil defendeu o trabalho de Romero, fez críticas ao prefeito e criticou os últimos posicionamentos de Asfora, que já fez parte da gestão do ex-prefeito.

“A cidade toda está reivindicando a volta do deputado Romero, que volte a ser prefeito da cidade de Campina Grande isso demonstra que à cidade conhece sua história. Romero é o sentimento da cidade, não adianta agora alguém sujar ou manchar a história dele”.

Sobre os ataques que vem sofrendo, Márcio disse estar muito tranquilo. “Fico tranquilo até porque eu sei que existe uma milícia digital a trabalho, a mando da prefeitura municipal para poder atacar quem quer que se levante contra a atual gestão”.

Sobre as declarações do presidente do União Brasil, o vereador lembrou da trajetória do secretário na gestão de Romero. “Durante oito anos, Asfora ocupou cargos no primeiro escalão da gestão de Romero, foi secretário de várias pastas. Asfora deveria ter gratidão”.

Márcio termina dizendo que a gestão deveria gastar energia resolvendo os problemas da cidade que são inúmeros, que Campina não tem um gestor flexível, que não dialoga nem com os aliados, que deveria fazer uma autocrítica, em vez de criticar os outros e que em quatro anos Bruno não tem nada para mostrar à cidade.

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