Julian Lemos provoca após Bolsonaro acioná-lo no STF: “esqueceu da microfilmagem?”

A solicitação de Bolsonaro tem como base uma entrevista concedida por Julian, em que ele fez declarações sobre a relação da família Bolsonaro.

Foto: Reprodução/Redes Sociais

Após a presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), ministra Rosa Weber, encaminhar à Procuradoria-Geral da República (PGR) pedido do ex-presidente Jair Bolsonaro para investigação do deputado Julian Lemos, o paraibano reagiu ao ato. Conforme mostrou a reportagem do programa Arapuan Verdade, nesta terça-feira (3), Julian mencionou a existência de uma gravação em vídeo.

“Seu problema é memória fraca. Tentar me intimidar com pedido de investigação, se você bateu ou não nas suas mulheres e namoradas, é brincar comigo. Esqueceu da microfilmagem que foi entregue na sua mão, por mim e [Gustavo] Bebianno? Homem, sossegue. Já tens problemas demais”, declarou Julian Lemos, segundo noticiou o Arapuan Verdade.

A solicitação de Bolsonaro tem como base uma entrevista concedida por Julian, no ano passado, em que ele fez declarações sobre a relação da família Bolsonaro.

“O indigitado cidadão profere impropérios que não são acobertados pelo direito fundamental da livre expressão, atribuindo a minha pessoa ações de violência contra a minha esposa”, diz trecho do documento.

De acordo com a imprensa nacional, no despacho de Rosa Weber, publicado no dia 30 de dezembro de 2022, a ministra determina abertura de vista dos autos a Augusto Aras (Procurador-Geral da República). No material, a ministra detalhou que é a ele que cabe “a formação da opinio delicti em feitos de competência desta Suprema Corte, para manifestação no prazo regimental”.

As falas de Lemos sobre Bolsonaro e Michelle

Segundo o paraibano, o ex-chefe do executivo teria realizado o ato durante uma de suas primeiras férias e o motivo seria a implantação de silicone pela ex-primeira dama. Julian também disse que Bolsonaro votou a agredir a esposa e que ela não estaria presente com ele durante seu discurso após a derrota, “pois estaria toda marcada”.

Apesar das falas, o deputado não apresentou provas sobre as possíveis agressões.

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