Com a decisão do senado dessa última quarta-feira (22),de acabar de vez com a chance de coligações nas eleições proporcionais de Assembleias Legislativas e Câmara Federal. Os partidos e principalmente os políticos, acordaram num novo mundo, onde terão se reencontrar enquanto lideranças de suas regiões e terão de utilizar, um novo e moderno meio de análise política: A Estatística Eleitoral.
Num mundo onde o “fim esta próximo” para os partidos pequenos e nanicos, uma eleição para um cargo de deputado estadual ou federal depende muito mais de analise técnica, balizada e científica de cenários do que do velho “opniometro” do passado. O Presidente do Grupo Phoênix de Estatística e Planejamento Eleitoral da Paraíba (o primeiro e vanguardista instituto de estatística eleitoral da Paraíba) em fala recente, indicou que essa eleição de 2022 será cheia de nuances e de diferenças mínimas entre ser eleito ou ser derrotado por muito pouco nas eleições proporcionais, e o papel da estatística eleitoral entra em definitivo na vida dos pré-candidatos na Paraíba, pois teremos o cenário mais acirrado dos últimos 45 anos.
Tudo isso com escopo do sepultamento da coligações e em consequência o futuro enterro de siglas pequenas ou nanica. A era das fusões se avizinha. O Grupo Phoenix tem sede em Campina Grande e esta mapeando o cenário estatístico eleitoral do estado e com isso apontando caminhos dentro de um prisma científico para seus clientes e a classe política, contato do grupo é (83) 98754-1503.