Sedh realiza capacitação para conselheiros tutelares e de direitos de 65 municípios

O grupo está recebendo as oficinas formativas sobre o fluxo e formato, e tem como objetivo auxiliar na implantação do Sipia em suas cidades.

Foto: Secom
A Secretaria de Estado do Desenvolvimento Humano (Sedh), por meio da Coordenação Técnica Estadual do Sistema de Informação Para a Infância e Adolescente (Sipia CT/PB), em parceria com o Comitê Gestor, iniciou um novo ciclo de capacitação, on-line, para 325 conselheiros tutelares de 65 municípios, além de 130 conselheiros de direitos e 65 técnicos municipais conforme definição do Conselho.

Os municípios participantes estão divididos em oito turmas, sendo seis turmas especificas para os conselheiros tutelares, e outras duas turmas para técnicos municipais e para conselheiros de direitos do Conselho Municipal dos Direitos da Criança e do Adolescente (CMDCA). O grupo está recebendo as oficinas formativas sobre o fluxo e formato, e tem como objetivo auxiliar na implantação do Sipia em suas cidades. O ciclo, iniciado em junho, se estenderá até o próximo mês de agosto por meio de assessoramento técnico, na página da Sedh.

Segundo o coordenador Técnico Estadual do Sipia/ CT, Jamil Richene, ministrante das oficinas, juntamente com o técnico Fabrício Guimarães, o objetivo é que, após o término das oficinas, os municípios capacitados iniciem a utilização do sistema, o qual já está apto para ser alimentado com as informações. “Concluindo esse ciclo, já estão sendo programados outros até o final do ano, proporcionando que todos as cidades já tenham recebido as oficinas, conforme a deliberação do Comitê Gestor”, informou Jamil.

O coordenador lembra ainda que essas capacitações são importantes, não somente para os Conselheiros, mas para as cidades, para a construção e execução da Política de Criança e Adolescente em cada município, tendo em vista que o Sipia é um sistema que contribui, através das estatísticas, diretamente para elaboração da política pública local. “A capacitação tem por objetivo formar o Conselheiro para que tenha capacidade de usar o sistema, e assim subsidiar o gestor com informações de quais violações são mais comuns na cidade, que áreas necessitam de mais investimentos”, observou.
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