Fabiana Gomes alerta sobre a luta dos portadores da síndrome de fibromialgia

A parlamentar explicou que a fibromialgia é uma doença que não tem cura e precisa ser reconhecida.

Aproveitando as redes sociais nesta segunda-feira, 12, a vereadora Fabiana Gomes (PSD) chamou atenção para alertar sobre a luta dos portadores da síndrome de fibromialgia e sobre a passagem do dia 12 como reconhecimento àqueles que possuem a enfermidade.

Portadora da síndrome de fibromialgia, Fabiana ressaltou a importância desse reconhecimento no mês de maio, alem do mês de fevereiro que se refere a cor roxa, representando a conscientização do Lúpus, da Fibromialgia e do Mal de Alzheimer.

“Me sinto muito a vontade para falar nesse assunto e também com propriedade, afinal sou portadora da síndrome de fibromialgia. Trata-se de uma doença que é estigmatizada e por não ter cura que haja ao menos um alento no sofrimento das pessoas que sofrem dessa doença”, destacou.

A parlamentar explicou que a fibromialgia é uma doença que não tem cura e precisa ser reconhecida. Por isso, ela se utilizou da tribuna da Casa para alertar a todos que conheçam mais sobre o assunto antes de estigmatizar as pessoal que sofrem desse mal. “É importante que todos conheçam e saibam do que se trata, porque quando você não conhece algo, você ignora. A dor de fibromialgia, ao contrário do que muitos pensam, não é uma dor psicológica e requer sem sobre de dúvidas reconhecimento”, pontuou Fabiana.

Em 2021, a vereadora Fabiana Gomes protocolou na Casa de Félix Araújo o Projeto de Lei nº 157/2021, de sua autoria que dispõe sobre o atendimento preferencial e sobre a utilização de vagas de estacionamento preferenciais aos portadores de fibromialgia em Campina Grande. PL esse, aprovado por unanimidade em agosto de 2021.

“Não só o Projeto de Lei de minha autoria que foi apresentado em 2021 foi aprovado, como termos percebido que outros poderes legislativos vêm fazendo o mesmo. Isso é muito bom, pois significa que mais pessoas começam a conhecer e entender as dificuldades enfrentada por pessoas portadoras da fibromialgia. Trata-se de mais um grande avanço”, finalizou Fabiana Gomes.

Assessoria

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