Cultivo consorciado entre algodão e grãos recebe adesão de agricultores da zona rural de Campina Grande

Prefeito Bruno Cunha Lima tem incentivado iniciativas direcionadas ao setor agrícola do município

Foto: Codecom

O cultivo consorciado do algodão orgânico com o milho, feijão e até a palma forrageira, denominado pela Secretaria de Agricultura da Prefeitura de Campina Grande (Seagri) de “Programa Ouro Branco”, vem ganhando força no município. Favorecidas pelas chuvas registradas neste período, as lavouras crescem de forma rápida, o que leva os agricultores a apostarem numa safra agrícola satisfatória neste ano de 2021.

Os investimentos e incentivo ao setor agrícola estão na pauta da gestão do prefeito Bruno Cunha Lima, que tem visitado com frequência a zona rural de Campina Grande, juntamente com secretário municipal de Agricultura, Renato Gadelha. Entre as meta da administração Bruno Cunha Lima estão o apoio total às ações desenvolvidas pela Seagri na ajuda aos agricultores familiares do município.

A introdução do algodão orgânico em consórcio com outras culturas vem ganhando destaque nos assentamentos familiares Antônio Eufrouzino, Pequeno Richard e Vitória, todos localizados na região do Distrito de Catolé de Boa Vista

Engenheiros agrônomos e agrícolas da Seagri fazem o acompanhamento, monitoramento da propriedade dessas áreas e repassam todas as informações científicas necessárias para a realização de uma colheita satisfatória. Tanto o algodão, quanto o milho e o feijão cultivados pela modalidade de consórcio, estão livres de agrotóxicos e todo o manejo é caracterizado em orgânico.

Algodão Orgânico
No último final de semana, o secretário Renato Gadelha e técnicos da Seagri estiveram reunidos com agricultores familiares do assentamento Paus Brancos. No encontro foi discutida a viabilidade para introdução do algodão orgânico naquela área. Na ocasião ficou definido que nesta segunda-feira, 31, começará o corte de terra como preparação para o início da plantação.

O secretário Renato Gadelha relembrou que, além de terem a oportunidade de comercializar o algodão orgânico, por preços superiores aos praticados pelo mercado tradicional, os agricultores terão a garantia de compra de toda a produção por parte da Norfil Industrial. A empresa é do ramo de fiação, sediada em João Pessoa, mas com matriz em São Paulo.

A Norfil garante, ainda, a distribuição de sementes para o plantio, a sacaria para acondicionar o algodão e o transporte até o local para o beneficiamento da produção. A Seagri, por sua vez, oferece a assistência técnica necessária para garantir o sucesso do cultivo. Todo o acompanhamento técnico é feito pelos engenheiros Joselito de Sousa Moraes e Spachson Melo de Souza (agrônomos) e Júlia Soares Pereira (agrícola).

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